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STÉPHANE MALLARMÉ

1842-1898

«[...] eu sonhei sempre, e tentei sempre, fazer outra coisa, com a paciência de um alquimista, disposto a sacrificar toda a vaidade e toda a satisfação, como outrora se queimava a mobília e as vigas do próprio tecto para alimentar a fornalha da Grande Obra. O quê? É difícil dizê-lo: um livro, muito simplesmente [...]»

 

 

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